É inegável como o jeito de ser e
de agir do papa conquistou o povo brasileiro. Ele disse que o povo não pede, o
povo exige a pobreza de seus sacerdotes, que o povo fica triste quando os
consagrados não agem como pobres, ostentando carros do último ano e morando em
locais suntuosos.
Algo que os políticos brasileiros têm que estar atentos é que esta afirmação do papa em relação ao povo e seus sacerdotes não se aplica apenas à Igreja, mas também à sociedade e àqueles que representam o povo.
Algo que os políticos brasileiros têm que estar atentos é que esta afirmação do papa em relação ao povo e seus sacerdotes não se aplica apenas à Igreja, mas também à sociedade e àqueles que representam o povo.
Ser político não é uma obrigação,
uma carreira. Mais do que isso, deveria ser um verdadeiro
"sacerdócio".
Por raciocínio análogo, enquanto povo, fomos
encorajados pelo Papa Francisco a exigir pobreza também de nossos políticos, de
nossos representantes, daqueles que dizem ser a nossa "voz".
Não faz sentido que um político
tenha regalias que a grande maioria do povo nem mesmo sonha em um dia ter. Se
achar ruim, vá fazer outra coisa, vá trabalhar na iniciativa privada, vá fazer
um concurso público...
Eu, como povo, exijo pobreza de
quem me representa!
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